Este blog está destinado a todas que são fãs como eu deste grande ator ALEJANDRO TOUS.

quarta-feira, janeiro 09, 2008






Entrevista com autor ALEJANDRO TOUS

- A telenovela original foi um fenômeno em América Llatina e Espanha. Esperava que esta versão tivera tanto êxito?

Sim. Seria minha intuição feminina que dizia que ia funcionar. Não havia visto "Yo soy Betty,la feia", mas quando conheci a equipe e lí os capítulos tão divertidos e com meninas para contracenar sabia que iria tudo bem. Aqui trabalhamos muito, preparamos muito as sequencias.
É muito trabalho, mais apaixonante.

- Você viu a novela colombiana?

-Não. Como não vi nenhum momento, pois agora não tem sentido. Não gosto de ver como se maneja e resolve situações do personagem que interpreto, prefiro construí-lo eu. Se não tenho referências, não copio, nem pego ideias preconcedidas, o ponto de partida é zero e é mais rico porque te limitas, já que ha um leque de pessibilidades é muito mais amplo.É melhor se apoiar nos capitulos, que neste caso é maravilhoso e muito gracioso.

-Ja, mas não deixa de uma adaptacão.

- Sim, mas é nova porque a história sampre vai adiante, avança. Os capítulos se adaptam aqui e agora. É feito o espetáculo, e isto digo em bom sentido, do trabalho original. A série tem um tonm mais realista, mas não se parte desse ponto de loucura e comédia.

- Leva mês em médio a telenovera? Nota-se a sua popularidade?

- Saio muito a rua, mas comprovo que nos apreciam, não só a mim, mas sim a todos os companheiros, porque se dirigem a nós com carinho. Uma coisa que é que goste do teu trabalho e outra que te vejam com carinho, que estamos dentro doos corações. u gosto mais da meneira
Me gusta más la madera que el neón, que también es parte de la profesión. Eu gosto mas da madeira do que o neon, que também faz parte da profissão, não fico com a palha, mas sim eu gosto de me encher de outras coisas. Se agradese que me parem na rua, é agradável, porque fazem por teu trabalho e porque como te estão vendo todos os dias- pois te levam maiks propostas.

- Então, estão se movendo as coisas?

-Sim.

- É o que tem a tele, onde o ritmo do trabalho é frenético. Imagino que é um diário...

- É uma loucura. Eu estou em quase todas as sequências, hoje tenho quarenta páginas de diálogo. Não tenho vida social, durmo uma média de quatro e seis horas.

- En sua vida tudo é trabalho?

- Sim, preparo o personagem com meu maestro Miguel Ponce para chegar a tele mais seguro e fazer as coisas mais rápido.

- É esta sua experiencia priofissional mais gratificante?

- Das mais. Também vivi momentos bons com a película que é feito com Eusebio Pastrana, Spinnin, que está se movendo por festivais e buscando ditribuidora.

- O que lhe ensina "Yo soy Bea"?

- A ter paciências e a confiar. Se de verdade queres algo e trabalhas para ele, as coisas saem.
Neste trabalh todos somos jovens e desconhecidos, mas vinhamos muito preparados porque todos haviamos passado pela escola para aprender a técnica. Quando te dão oportunidade como Yo soy Bea, pois come o mundo porque, a nenhum faltava trabalho, ter um personagem fixo durante um tempo te permite provar, investigar e por em prática tudo o que tem estudado.

- Voce é espectador de culebrones?

- Consumo pouca tele. Prefiro as ficcões que os reality show. Os culebrones são predutos majoritarios e como as revistas, pois entertem.